Thursday, November 27, 2014

Um pouco da minha história!

RUA JOÃO BATISTA BETAT

- Lei Municipal nº 1842, de 23/9/1980 – Bairro Quinta da Boa Vista –

                Jean Baptiste Danty Betat nasceu em 1822, na cidade de Salies-de-Béarn, região dos Baixos Pirineus, na França. Seus pais eram Michel Bannery Betat e Suzane Danty Betat. Por volta de 1845 veio de Montevidéu, no Uruguai, para o Rio Grande do Sul.

Em Cachoeira, onde se estabeleceu definitivamente, exercitou suas múltiplas habilidades. Foi ferreiro, marceneiro, construtor e negociante. Instalou-se com ferraria e casa comercial na Rua Sete de Setembro, construídas em terrenos defronte à Praça José Bonifácio, dando início a um promissor negócio que depois passou para Germano Treptow.

Considerado um impulsionador do desenvolvimento de Cachoeira, Betat experimentou os extremos da fortuna e da pobreza.

                João Batista, forma aportuguesada de seu nome, foi casado com Maria Antônia de Moraes Betat, com quem teve os filhos Antônio, Cassiano, Gervásio, Glória, Isaías, João Maria, Sátiro (meu bisavô) e Armando.

Nos últimos tempos de vida, residia com a família em modesta casa no Alto dos Loretos, onde faleceu em 2/10/1914.

A placa da rua que leva seu nome deve conter a inscrição: “Mestre-ferreiro – 1861”.



(Imagem: prédio em que funcionou a ferraria e casa comercial de João Baptista Betat, defronte ao Mercado Público - fototeca do Museu Municipal)


Conteúdo extraído do site do Museu Municipal de Cachoeira do Sul http://www.museucachoeira.com.br/index.php?area=municipio&id=152

Thursday, June 20, 2013

Maus hábitos, um dia a gente aprende!

 Nunca fui de me exercitar. Era daquelas magrelas que comiam de tudo e não engordava de jeito nenhum. Talvez por isso nunca me importei com pesos e medidas. Meu noivo sempre foi adepto dos esportes. Além da natação, ele ainda praticava o futebol aos sábados com o grupo de amigos da época da escola. Tornou-se sagrado o futebol dos sábados. Hoje, devido a falta de tempo ele não pratica mais. Que bom que alguém do casal queria manter o corpo em forma e cuidar da saúde levando a risca uma alimentação saudável.

Voltando a minha forma de levar a vida. Exagero no café preto e esse é um dos hábitos que ainda não consegui me livrar. Bom, minha alimentação era horrível, passava o dia comendo bolachinha recheada, salgadinhos, chocolate, lanches, tudo a base do exagero, quase nunca almoçava ou jantava corretamente. Frutas, legumes ou verduras, nem pensar. Com o tempo, ele passou a me cobrar uma boa alimentação e não retruquei, simplesmente aderi, muito discretamente. Ainda assim, ano passado tive um problema de saúde, causado pelos meus maus hábitos alimentares. Consequência, fui submetida a uma cirurgia.

Acho que aprendi a lição, mudei em quase 90% meus hábitos. Passei a me alimentar corretamente e pressionada pelo meu noivo, iniciei atividades físicas. Conheci o TRX, um treinamento a base de suspensão com uso do peso corporal. Simplesmente me encantei pela atividade que auxilia no desenvolvimento da força, flexibilidade, equilíbrio e tonifica os músculos que dão sustentação ao corpo. Muito indico. Esse foi um dos meus estímulos na academia, já que a musculação não me agrada em nada. Tenho feito também aulas de jump, pular sempre é bom e consigo perder peso, já que, desde que iniciei meus treinos, ao invés de perder, ganhei 6kg. Minha monitora diz que é massa magra, espero que realmente seja.

Bom, acho que é isso, desde que mudei meus hábitos, sinto que minha qualidade de vida melhorou, minha disposição e principalmente minha saúde. Por isso, praticar esportes e ter uma alimentação saudável e regrada é fundamental para cuidar melhor o que temos de mais sagrado, o nosso corpo e consequentemente, a nossa saúde.


TRX

Thursday, May 31, 2012

Titi: uma SRD que superou a expectativa de vida dos cães


Essa é uma singela homenagem a esta cadelinha tão querida chamada Titi, que, no auge de seus 20 anos, conseguiu tornar a vida de seus responsáveis repleta de coisas boas. Ela partiu deste mundo na última semana. 

O amor é um sentimento transformador, capaz de mudar conceitos e paradigmas. E foi através desse sentimento que a SRD Titi está há quase duas décadas com a Família Macedo. Muitas coisas já aconteceram durante esse tempo. A mascote viveu em uma casa com pátio grande, e, neste período era brava e sorrateira. Hoje, dócil e calma, vive em apartamento e passa as temporadas de férias na praia.

Para especialistas, a idade média de um cão varia de 10 a 15 anos. Questionada sobre a possível receita de longevidade da sua mascote, a professora aposentada Nazaré Macedo responde:

Acredito que seja o carinho e o amor incondicional dedicado a ela, que representa mais que um animal de estimação; ela é integrante da família.
Moradora da Grande Porto Alegre, Nazaré conta que Titi entrou na vida da família em 1992: “Meu filho tinha seis anos na época, estava voltando da escola e Titi o seguiu até a porta de casa. Com medo de deixá-la exposta aos perigos da rua, a colocou para dentro, e, desde então, não soltamos mais”.

Ao longo dos anos, a SRD passou por muitas complicações de saúde e foi submetida a procedimentos cirúrgicos para retirada de alguns tumores. Mesmo assim, nada tirou sua vontade de viver. Aos “20”, é uma idosa muito disciplinada, porém, um pouco debilitada pela idade avançada, requer alguns cuidados especiais dos Macedo.

O filho, Genésio Barão, hoje com 25 anos, diz que nunca imaginou o quanto viria a durar esta amizade. “Foi algo inesperado, nos achamos na rua, e, na verdade, não fomos nós que a adotamos, foi ela que nos escolheu”, afirma. Ele destaca, no entanto, que sua idade pode ser superior aos 20 anos, pois quando a encontrou, já era adulta.

Para Nazaré e Genésio, Titi é parte da família: “Passou conosco por muitos momentos difíceis, e, também, nos proporcionou muitas alegrias. Acompanhou o crescimento do meu filho e nos protegeu. Nossa vida sem ela não seria tão feliz. Espero que ela fique ainda muito tempo com a gente”, completa Nazaré, que se diz ser uma pessoa afortunada por ter a mascote ao seu lado.

***Matéria publicada no Informativo da SEDA em 25 de maio de 2012.

Tuesday, August 30, 2011

E agora?




Há cerca de quatro anos, quando ainda cursava a Universidade, um certo dia, resolvi estudar para um concurso da prefeitura de minha cidade, não na área da minha especialização, e sim administrativa. Confesso que me esforcei para o tal concurso, até porque meus pais sempre nos influenciaram (eu e minhas irmãs), a buscar a área pública, melhores remunerações, estabilidade, carga de trabalho razoável e status. Outro ponto positivo de um servidor público é que ele não tem padrinhos, é selecionado por seus méritos.
Como não tenho paciência para estudar em casa, sozinha, resolvi participar de um cursinho desses de preparação para concursos. Foram dois meses de dedicação, inclusive aos sábados e alguns domingos. Mas sabe que foi bom! O aprendizado valeu e vale até hoje! Mas o que acontece agora, é que, semana passada, fui convocada à vaga na qual concorri naquele concurso público. Hoje tenho concluída minha faculdade, tenho minha carreira e trabalho na área de minha formação. Está certo que meu emprego não paga mega salário, não tem estabilidade, mas faço o que gosto, tenho prazer em realizar tais atividades.
Agora a dúvida cruel, trocar minha escolha profissional por um cargo público, fora do jornalismo, mas com estabilidade? É isso que meus pais, avós e tios querem, mas e eu? Será que não vou me arrepender no futuro! Parar de fazer o que gosto?

Meu estado emocional está a mil, ansiedade, nervosismo, em alguns momentos quero mudar, em outros não! Tenho algum tempinho até a posse! Que os anjos me acompanhem e que eu faça a melhor escolha! É o que espero!

Saturday, October 30, 2010

Nova etapa

Difícil é entender o porquê de cada situação. Há exatamente três anos e seis meses eu iniciava minha carreira jornalistica, em uma instituição onde consegui adquirir experiência, aprender com meus erros e crescer profissionalmente.
Mas não foi só isso, também conquistei a amizade e confiança de pessoas incríveis. Amigos que me apoiaram fora da vida profissional e torceram pela minha vitória. Passados bons momentos, hoje eu me despeço, e levo comigo um pouco de cada um. Como diz o poema de Fernando Pessoa, "precisamos encerrar um ciclo para começar outro".
O novo está chegando, e vem acompanhado da insegurança. Se soubessemos como as coisas serão antes de acontecer, não seria tão bom arriscar. Por isso, bola para frente. Espero ter dado um passo certeiro.

Tuesday, July 28, 2009

Qual a sua moda?



Sabe aquela história de que moda, cada um faz a sua?
Concordo plenamente com este conceito. A tendência é apenas uma probabilidade daquilo que está exposto nas passarelas ou vitrines de lojas, cair bem em meu corpo.
Mas se não cair, o que fazer?
Regimes, lipoaspiração, plásticas estéticas, tudo para ficar igual às beldades das passarelas?
Acredito que esse não é o melhor caminho!.
Ai que está!
A moda é você vestir algo e sentir-se bem, algo que te faz bem e te deixa bonita. Cada pessoa no seu estilo. Muitas vezes, uma peça de roupa que deixa sua irmã maravilhosa, pode te deixar o verdadeiro “quadro da dor”.
Claro, você não é a sua irmã, o corpo de ambas não são iguais. Todos temos nossas especificidades, diferenças e personalidade. Você não precisa ser magérrima e vestir tudo o que a mídia dita como MODA para ser fashion. O importante é conhecer o seu corpo e apurar o seu gosto com o que realmente interessa. Não deixe de abusar de sua criatividade Fashion, para assim, arrasar nas passarelas da vida...
Fabi

Thursday, July 09, 2009

AJURIS se une a projeto em favor da vida no trânsito

Parceria com a Fundação Thiago de Moraes Gonzaga vai multiplicar ações de consciência no trânsito entre a magistratura e as comarcas do interior do Estado

A Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul realiza na próxima sexta-feira (10/07) evento para firmar protocolo de cooperação com a Fundação Thiago de Moraes Gonzaga. O objetivo é utilizar a estrutura das coordenadorias regionais para levar as ações do projeto Vida Urgente, desenvolvido pela Fundação presidida por Diza Gonzaga, para as principais cidades do interior do Estado. A atividade, gratuita e aberta ao público, será realizada a partir das 18 horas no auditório da Escola Superior da Magistratura – Rua Celeste Gobbato, nº 229, bairro Praia de Belas, Porto Alegre. O convênio prevê curso de formação de multiplicadores de educação no trânsito para juízes, assessores e funcionários dos foros das comarcas por onde o projeto passar. Há, ainda, a previsão de palestras de Diza Gonzaga para estudantes e líderes de diversas representações da sociedade nos auditórios dos foros, além de apresentação de peça teatral para a comunidade e mostra fotográfica aberta ao público. Os promotores de Justiça, os defensores públicos e os advogados do Rio Grande do Sul também estão comprometidos com a iniciativa, através do apoio da Associação do Ministério Público do RS (Amp/RS), da Associação dos Defensores Públicos do RS (Adpergs) e da Ordem dos Advogados do Brasil – subseção Rio Grande do Sul (OAB/RS).
Magistratura consciente no volante

Na mesma ocasião, a AJURIS vai promover a abertura da mostra fotográfica “Magistratura consciente no volante”. A exposição apresenta quinze fotos de magistrados junto a seus veículos, todos com o adesivo do projeto Vida Urgente, além de relatos sobre como dirigem e a importância da educação no trânsito. Carlos Eduardo Richinitti (foto), diretor do Foro Central, e as juízas corregedoras Maria Cláudia Mércio Cachapuz e Elaine Garcia Nogueira estão entre o grupo de magistrados que colaboraram para a realização da ação. A exposição “Magistratura consciente no volante” ficará aberta para visitação do público na Pinacoteca da Escola Superior da Magistratura até o início de agosto. Depois, ela segue para o interior do Estado, acompanhando as demais ações previstas no convênio entre a AJURIS e a Fundação Thiago de Moraes Gonzaga. As fotos são de autoria de Fabiana Betat, e a produção da exposição é assinada por Letizia Nicoli.





Lançamento da revista Dossiê AJURIS


O evento da próxima sexta-feira também vai marcar o lançamento da terceira edição da revista Dossiê AJURIS. A matéria de capa da publicação aborda a falta de políticas públicas para pessoas com deficiências físicas. “Além de chamar a atenção para a falta dessas políticas, queremos mostrar que é preciso vencer um inimigo muito mais letal, que é o preconceito. E este não poderá ser vencido com um simples projeto de lei, mas com uma arma muito mais poderosa que se chama informação”, ressalta a editora da revista, Elaine Carrasco, jornalista do Departamento de Comunicação Social da AJURIS.
Além disso, a revista Dossiê AJURIS apresenta, entre outros, uma mesa-redonda sobre a crise econômica mundial, entrevista com o jornalista Carlos Brickmann sobre o comportamento da imprensa frente às inovações tecnológicas, reportagem sobre lavagem de dinheiro no mercado imobiliário, ensaio sobre a nova normatização dos planos de saúde e artigo da presidente Thiago de Moraes Gonzaga, Diza Gonzaga, sobre os prejuízos da relação entre consumo de álcool e direção.

Com informações - site www.ajuris.org.br